Ali em 2020, o Bite Back, um movimento jovem que luta por uma alimentação mais saudável no Reino Unido, realizou um experimento para demonstrar para a sociedade como os anúncios das empresas de junk food afetam as pessoas.
show... agora vou ficar pensando se estou pensando mesmo ou se é publi mental hahahahahaha
claro que algumas coisas eu já sabia, também estudei sobre na faculdade, mas de fato, temos que antes de fazer qualquer coisa, parar e pensar se é realmente isso que queremos ou se é só essa influência (muitas vezes é só influência mesmo hehehehe). Luciano sempre trazendo bons questionamentos...
Mexeu comigo também. Socorro! É ótima curadoria de links, gostei especialmente do vídeo com a Camila Coutinho: “ser curioso é o que vai salvar a cultura”. ♥️
eaí marcelo! mais ou menos haha tipo, ele sugere que o imposto seja pelo tamanho do terreno, e não pelo seu uso. hoje uma pessoa com um prédio paga mais imposto que uma pessoa que tem um terreno (de mesmo tamanho) baldio, pois o prédio tem mais valor para a cidade. porém, isso estimula que pessoas tenham terrenos baldios (para especular e esperar valorizar mais). pela grande quantidade de terrenos inuteis, isso faz com que as cidades tenham oferta pequena de lugares para morar, o que aumenta os preços de moradia. a ideia que ele traz no texto é que o imposto seja pela metragem do terreno, e nao pelo seu uso. isso estimularia a construção de moradias (para o dono do terreno pagar seus impostos), e permitindo que mais pessoas tenham acesso a lugares mais acessíveis. deu pra entender? hahah
trabalho na área, e concordo que isso é um problema.
mas tem muito mais coisa que atrapalha o uso dos terrenos, e deixa muita área desocupada: inventários, imbróglios jurídicos, leis que limitam o bom aproveitamento da área, e por aí vai.
show... agora vou ficar pensando se estou pensando mesmo ou se é publi mental hahahahahaha
claro que algumas coisas eu já sabia, também estudei sobre na faculdade, mas de fato, temos que antes de fazer qualquer coisa, parar e pensar se é realmente isso que queremos ou se é só essa influência (muitas vezes é só influência mesmo hehehehe). Luciano sempre trazendo bons questionamentos...
entendo bem! essa é uma aba aberta na minha cabeça faz anos já, desde a faculdade hahaha é foda saber como as coisas funcionam... obrigado Paula <3
Mexeu comigo também. Socorro! É ótima curadoria de links, gostei especialmente do vídeo com a Camila Coutinho: “ser curioso é o que vai salvar a cultura”. ♥️
sim! socorro hahah e que bom que gostou dos links <3
Muito obrigada pelos links! Amei espiar cada um deles
tamo juntoooo, obrigado pelo carinho <3
fala, Luciano! esse texto sobre moradia, se meu ingles foi suficiente, ele basicamente defende o IPTU progressivo, certo? ou entendi errado?
eaí marcelo! mais ou menos haha tipo, ele sugere que o imposto seja pelo tamanho do terreno, e não pelo seu uso. hoje uma pessoa com um prédio paga mais imposto que uma pessoa que tem um terreno (de mesmo tamanho) baldio, pois o prédio tem mais valor para a cidade. porém, isso estimula que pessoas tenham terrenos baldios (para especular e esperar valorizar mais). pela grande quantidade de terrenos inuteis, isso faz com que as cidades tenham oferta pequena de lugares para morar, o que aumenta os preços de moradia. a ideia que ele traz no texto é que o imposto seja pela metragem do terreno, e nao pelo seu uso. isso estimularia a construção de moradias (para o dono do terreno pagar seus impostos), e permitindo que mais pessoas tenham acesso a lugares mais acessíveis. deu pra entender? hahah
deu para entender sim.
trabalho na área, e concordo que isso é um problema.
mas tem muito mais coisa que atrapalha o uso dos terrenos, e deixa muita área desocupada: inventários, imbróglios jurídicos, leis que limitam o bom aproveitamento da área, e por aí vai.
Interessante texto. As bets são o nosso novo problema. Viciante e em toda parte.